Histórias vindas a conto é o primeiro livro de contos da escritora. No dia 7 de Junho, a Sextante Editora publicou Histórias vindas a conto, livro que marca a estreia da autora na narrativa curta e que reúne 10 histórias, cada uma ilustrada com uma fotografia de André Beja.
Filomena Marona Beja tem um prestigioso percurso enquanto romancista, tendo sido galardoada com o Grande Prémio de Romance e Novela da APE / DGLB com A Cova do Lagarto (Sextante, 2007), e agora publica o seu primeiro livro de contos, cujos temas dão destaque à sociedade portuguesa em diferentes épocas, e onde está garantida a qualidade literária que lhe é habitual e o seu estilo de escrita inconfundível, rápido e assertivo.A apresentação oficial deste livro esteve a cargo da escritora Teolinda Gersão e decorreu no dia 30 de Junho na livraria Bulhosa de Entrecampos, em Lisboa.
Dez histórias vindas a conto. Pretexto para o ofício de escrever. Para a arte do fotógrafo. Um encontro com personagens a interpretar as suas vidas. Culturas. Sem esquecer que esta foi a primeira década do terceiro milénio. Nem que contar também é literatura. Também é ver e guardar.
Filomena Marona Beja nasceu em Lisboa, a 9 de Junho de 1944. Até Junho de 2008, desenvolveu na área da Documentação técnico-científica a sua actividade profissional. Publicou os romances Betânia (Cotovia, 2000), A sopa (Ambar, 2004), com o qual ganhou o Grande Prémio de Literatura DST em 2006, A duração dos crepúsculos (Dom Quixote, 2006) e A Cova do Lagarto (Sextante, 2007), que foi galardoado com o Grande Prémio de Romance e Novela da APE / DGLB.
A Sextante reeditou em 2009 o seu romance de estreia, As cidadãs, e publicou no ano seguinte o romance Bute daí, Zé!
Filomena Marona Beja tem um prestigioso percurso enquanto romancista, tendo sido galardoada com o Grande Prémio de Romance e Novela da APE / DGLB com A Cova do Lagarto (Sextante, 2007), e agora publica o seu primeiro livro de contos, cujos temas dão destaque à sociedade portuguesa em diferentes épocas, e onde está garantida a qualidade literária que lhe é habitual e o seu estilo de escrita inconfundível, rápido e assertivo.A apresentação oficial deste livro esteve a cargo da escritora Teolinda Gersão e decorreu no dia 30 de Junho na livraria Bulhosa de Entrecampos, em Lisboa.
Dez histórias vindas a conto. Pretexto para o ofício de escrever. Para a arte do fotógrafo. Um encontro com personagens a interpretar as suas vidas. Culturas. Sem esquecer que esta foi a primeira década do terceiro milénio. Nem que contar também é literatura. Também é ver e guardar.
Filomena Marona Beja nasceu em Lisboa, a 9 de Junho de 1944. Até Junho de 2008, desenvolveu na área da Documentação técnico-científica a sua actividade profissional. Publicou os romances Betânia (Cotovia, 2000), A sopa (Ambar, 2004), com o qual ganhou o Grande Prémio de Literatura DST em 2006, A duração dos crepúsculos (Dom Quixote, 2006) e A Cova do Lagarto (Sextante, 2007), que foi galardoado com o Grande Prémio de Romance e Novela da APE / DGLB.
A Sextante reeditou em 2009 o seu romance de estreia, As cidadãs, e publicou no ano seguinte o romance Bute daí, Zé!
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